Os maconheiros da USP, que invadiram e depredaram o prédio da reitoria, foram financiados por dinheiro público. O Partido da Causa Operária (PCO), que incitou e deu suporte à confusão, recebeu só este ano R$ 360 mil do fundo partidário, da Justiça Eleitoral. A Conlutas, central sindical que bancou R$ 39 mil para fiança dos detidos, recebe R$ 15 mil mensais do sindicato dos docentes do ensino superior. Acusado pelo reitor João Rodas de ser o mentor da confusão na USP, o PCO confirma: “a gente participa do movimento desde o início'. Se a moda pega tem muito maconheiro querendo dinheiro.

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